DOENÇAS OCULARES
Todas as pessoas que sofrem alguma disfunção ou melhor dizendo, alguma doença ocular entra em uma zona de aceitação e conformismo perante um diagnóstico de especialistas oftalmos. Sem dúvida alguma os especialistas estão corretos em seus diagnósticos comprovados pelos exames feitos com seus avançados aparelhos. Entretanto, os diagnósticos médicos não detectam as questões emocionais que podem estar envolvendo nas doenças oculares. Para um tratamento eficiente atrelado aos cuidados médicos recomendo apenas 03 sessões terapêuticas alternativas para que já venha perceber uma significava mudança evolutiva para a autocura.
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Olhos (conjuntivite – estrabismo- hipermetropia – miopia -
olhos vermelhos)
Se sua visão enfraqueceu e você já não consegue ler ou
enxergar como antes, ou mesmo se você trouxe essa deficiência desde o
nascimento, está na hora de refletir sobre seus pensamentos e atitudes
passados. Consulte o “arquivo” das emoções e procure aquele sentimento de
recusa e inflexibilidade em acreditar que tudo pode mudar.
Provavelmente, algum fato, ou a própria vida o feriu,
fazendo com que você prefira não ver tal ou tais coisas ou pessoas que o
fizeram sofrer.
Você diz que já esqueceu o problema e que até já perdoou.
Entretanto, seu inconsciente não mente e você pode estar sendo vítima de sua
consciência orgulhosa. Há muitas maneiras de “negarmos” a visão:
- quando estamos em estado de depressão constante;
- quando um fato desagradável em família nos “cega” de raiva
ou ressentimento;
- quando passamos certos momentos, em nossa vida, que não
nos agradam, ou teimamos em não ver o outro lado das questões;
- ou, mesmo, quando não queremos mais cruzar com a pessoa ou
situação que nos atormentam, etc.
Exemplo de caso/fato:
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Certa ocasião, conversando com uma mulher que havia perdido
a visão repentinamente ouvi dela que ficara cega do olho esquerdo por causa do
rompimento do nervo óptico - segundo diagnóstico dos médicos. Perguntei-lhe há
quanto tempo o fato havia acontecido. “há cinco anos”, respondeu-me. Passei,
então, a fazer-lhe novas perguntas para que eu, através de suas próprias
respostas pudesse auxiliá-la em sua reabilitação.
Perguntei-lhe se guardava mágoa de alguém ou não queria ver
algum homem que lhe fizera tanto mal. Ceticamente respondeu-me que não tinha
problemas com homem algum. Resolvi ir mais fundo e direto na questão:
perguntei-lhe qual o fato marcante que lhe ocorrera há cinco anos... Envolvendo
algum homem.
A essa pergunta sua reação foi imediata: deixou vir à tona
suas emoções escondidas. Era o que eu buscava. Ressentida, revelou-me que naquela
época seu pai havia falecido e que isso fez com que ela sofresse muito. As
cenas descritas e a sequência de detalhes sobre a morte de seu pai mostraram-me
que carregava em seu coração o trauma de sua perda. Disse-lhe, então, que
enquanto ela não perdoasse o pai por tê-la deixado e não passasse a aceitar os
acontecimentos da vida com compreensão e gratidão, sua vista não voltaria ao
normal.
ESTRABISMO:
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Muitas crianças nascem estrábicas e seus pais, obviamente,
se preocupam em levá-las ao oculista para resolver o problema através de
cirurgia ou de correção com lentes próprias. Mas o fator principal que
acarretou esse defeito nos nervos oculares da criança é a desarmonia entre seus
pais. Quando o casal diverge, rigidamente, de opinião, não admite erros do
parceiro e vive uma vida de emoções extremas, causa um reflexo psicológico no
subconsciente do filho que está para nascer. Pensamentos cruzados dos pais
provocam verdadeira declaração de guerra e isso acaba projetando o estrabismo
na criança, como símbolo dos propósitos divergentes dos pais.
A própria criança traz consigo determinadas indecisões que a
atormentam. Normalmente, crianças estrábicas são seres muito sensíveis
espiritualmente e tanto podem tornar-se pessoas com inteligência acima do
padrão normal ou pessoas revoltadas e propensas a serem revolucionárias.
Muitas destas crianças nascem canhotas e percebem a vida de
forma diferente das outras. Por isso os pais devem harmonizar-se para que a
criança possa canalizar todo seu potencial para um caminho saudável. (...)
O que quero dizer é que a criança, no ventre da mãe, percebe
inconscientemente os problemas que estão do lado de fora de seu mundo; sente
uma certa impotência e revolta, que fazem com que ela “não queira ver” o que
está acontecendo.
Quanto mais você se aceitar e dirigir sua vida, sem se
deixar ferir com as opiniões dos outros, colocando atenção num objetivo “seu”,
mais rápido seus olhos voltarão ao normal. Acredite!
HIPERMETROPIA:
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Os hipermétropes não conseguem focalizar objetos muito
próximos.
Pessoas com este tipo de problema têm medo do presente.
Poucos percebem este fato porque o presente lhes passa despercebido. Na verdade
vivem das sensações do passado, preocupando-se com o futuro. O indivíduo que
não toma decisões rápidas, está sempre vivendo o futuro e não se dá o direito
de aproveitar o presente, torna-se hipermétrope como reflexo de seu modo de
pensar.
A hipermetropia é o reflexo da mente que só consegue ver
longe, isto é, de quem vive se preocupando com fatos e coisas referentes aos
outros e se descuida de si mesmo.
Descuidando-se de si mesmo a pessoa não percebe o que se
passa ao seu redor e, como reflexo disso, pode ter uma anomalia casual que
consiste na dificuldade de ver objetos próximos.
Pessoas com esse problema têm tendência a se incomodar com
assuntos alheios e com coisas que não lhe dizem respeito. Portanto, mude sua
atitude mental para que possa restabelecer a visão das coisas que estão perto.
Inteligentemente, busque o equilíbrio entre cuidar dos outros e cuidar de si
próprio. Entendeu?
MIOPIA:
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(...) Pessoas míopes não conseguem aceitar fatos e
determinados acontecimentos que estejam fora do alcance de sua crença.
Normalmente ”enxergam curto” quanto a determinados problemas e nunca reconhecem
que são radicais em suas posições.
Os míopes, por não se deixarem envolver por idéias adversas,
concentram-se no que sabem fazer e, naturalmente, entendem muito bem do assunto
a que se dedicam.
A miopia manifesta-se em pessoas egocêntricas que não se
importam com os outros ou não aceitam facilmente opiniões alheias. Na verdade
são pessoas que possuem uma visão muito estreita do mundo e enxergam somente
seus próprios problemas particulares e vêem apenas os aspectos imperfeitos das
pessoas e coisas. Miopia é vista curta.
Solte-se para a vida e veja como você pode crescer ainda
mais e abandonar, definitivamente, os óculos sem precisar de cirurgia.
OLHOS VERMELHOS:
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Significam “irritação” com o que você está vendo ao seu
redor e que você está convivendo com pessoas que o contrariam e que vivem com
padrões de felicidade diferentes dos seus. Você não é obrigado a conviver com
aquilo que seu coração não deseja. Aprenda a aceitar a solidão, pois o tempo é
o nosso melhor amigo.
Sentimento de revolta contra pessoas mais velhas: patrão,
sogro, sogra, pais, marido, esposa, irmãos mais velhos, ou pessoas que ocupam
posição mais elevada, provocam doenças que se manifestam na parte superior da
cabeça. Você já parou para pensar o quanto você ainda depende deles? Ou o
quanto você quer impor-lhes a sua verdade? Ou o quanto você não aceita a
verdade das outras pessoas?
CONJUNTIVITE:
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Significa que você está se frustrando ou com a vida em
geral, ou com um fato em particular. Tente solucionar essas coisas com paz em
seu coração e não com essa raiva embutida. Lute pelos seus ideais de forma
amistosa e paciente, acreditando que no tempo certo, você se realizará.
Esotropia do estrabismo (vesgo): um ou ambos os olhos se
desviam para dentro.
Ambos os olhos se voltam para dentro e para baixo porque os
músculos oculares que puxam os olhos para fora (reto lateral) e para cima (reto
superior) estão paralisados.
O olho direito vira para dentro porque o músculo ocular que
puxa o olho para fora (reto lateral) está paralisado. Se a pessoa, digamos que
uma criança, é canhota, o conflito ("não queria, não era permitido ou não
conseguia olhar para a direita") é associado à mãe ou relacionado à
situação. Para um destro, o conflito está relacionado ao parceiro.
Exotropia do estrabismo (olhos na parede): um ou ambos os
olhos se desviam para fora.
O olho direito vira para fora porque o músculo ocular que
puxa o olho para dentro (reto medial) está paralisado. Se a pessoa for destra,
o conflito ("não queria, não era permitido ou não conseguia olhar para a
esquerda") é associado a um parceiro ou relacionado à situação. Para um
canhoto, o conflito é relacionado à mãe ou ao filho.
Hipertropia do estrabismo: um ou ambos os olhos se desviam
para cima.
O olho direito vira para cima por que o músculo ocular que
puxa o olho para baixo (reto inferior) está paralisado. Se a pessoa for canhota,
o conflito ("não queria, não era permitido ou não conseguia olhar para
baixo") é associado à mãe ou ao filho ou relacionado à situação. Para um
destro, o conflito está relacionado ao parceiro.
Hipotropia do estrabismo: um ou ambos os olhos se desviam
para baixo.
O olho direito vira para baixo porque o músculo ocular que
puxa o olho para cima (reto superior) está paralisado. Se a pessoa for destra,
o conflito ("não queria, não era permitido ou não era capaz de olhar para
cima") é associado a um parceiro ou relacionado à situação. Para um
canhoto, o conflito é relacionado à mãe ou ao filho.
A Cicloforia é um tipo de estrabismo no qual o eixo de um ou dos dois olhos gira para dentro ou para fora devido à paralisia dos músculos oblíquos.
Se o olho direito for afetado e a pessoa for destra, o conflito ("não queria, não era permitido ou não era capaz de olhar para baixo e para a direita") é associado a um parceiro ou a uma situação relacionada. Para um canhoto, o conflito é relacionado à mãe ou ao filho.
A teoria de uma correlação entre a doença de Graves e o
hipertireoidismo não pode explicar por que a protrusão do globo ocular afeta
apenas um olho. Com base no princípio da lateralidade , um deslocamento do olho
esquerdo (como visto nesta figura) revela que o conflito de auto-desvalorização
está associado à mãe se o menino for destro .