Wednesday, June 10, 2020

EJACULAÇÃO PRECOCE - QUAIS CONFLITOS ENVOLVEM?!





                                       CONFLITOS NA EJACULAÇÃO PRECOCE



MATÉRIA EXPLICATIVA CONTEXTUALIZADA

O tabu e o medo de vivenciar reações preconceituosas muitos se isolam e muitas vezes perdem relacionamentos e casamentos pela falta de informação que existe solução e o tratamento pode ser muito simples e barato.

A ejaculação precoce pode ocorrer quando o homem chega ao auge da relação em um curto espaço de tempo e com poucos estímulos sexuais. Podendo acontecer antes mesmo da penetração, durante as preliminares ocasionando insatisfação e constrangimento ao casal.

Existem  causas biológicas, psicoemocionais, para a causa biológica basta examinar a frequência e em que condições surge a precocidade, caso ocorra em todas ou quase todas as relações, é provável que a causa seja biológica. Ocorrendo algumas vezes, ou com com somente aquela parceira específica a causa provavelmente é psicológica por consequência de algum fato.

De igual modo também a perda da ereção pode estar relacionada a um determinado conflito emocional que pode ter origem lá na infância como por algum fato inesperado castrador pejorativo. Muitas vezes o estresse emocional desencadeia um trilho de modo a acessar a sensação do constrangimento remoto. De qualquer forma, qual seja o motivo a Nova Medicina Germânica idealizada pelo Dr. Hamer tem uma explanação das possibilidades e conflitos que podem causar.

Na maioria dos casos as causas são psicoemocionais, isso hoje tem argumentação cientifica pelo menos 75% dos pacientes com ejaculação precoce entre 15 e 65 anos são homens muito ansiosos, mais tímidos, comportamento depressivo, com baixa autoestima. Percebemos a redução na frequência do ato sexual como forma de fuga/escape. Isso pode agravar com a informação percebida no contexto familiar, cobrança da sociedade que o homem não pode falhar, ou seja, negar fogo. As consequências resultam em depressão, estresse, perda de qualidade de vida com redução da libido. 


Quando em uma sessão terapêutica dizemos que a ejaculação precoce tem fundo emocional ou uma causa psicoemocional, queremos dizer que determinados pensamentos ou sentimentos antes do ato sexual interferem no desempenho sexual. 
Tecnicamente partimos do pressuposto que em algum momento ou em repetições logo no início da puberdade em que o menino começa a se conhecer e descobre a masturbação passando a fazer escondido de maneira que queira fazer mas pode alguém chegar e descobrir então, vem pensamentos para acelerar o processo da ejaculação pelo fato de não querer abrir mão daquele exclusivo momento.

Também pode ocorrer em períodos na fase adulta em que queira "dar uma rapidinha" no carro, em algum local aberto e que pode passar alguém a qualquer momento, ou seja, momento em que corre o perigo de perder a oportunidade daquela conquista.

 E, na hora do ato sexual, ao invés de aproveitar e experienciar algo bom, existe um conflito que interfere. Por um lado, a pessoa quer ter a experiencia e sentir prazer, por outro lado fica temeroso que dê errado ou sente-se muito ansioso.

A terapia com o M.I.B. Método Investigativo Bioemocional direcionada em localizar o momento do gatilho em que ativo o estresse emocional é muito importante em todos os casos, principalmente para o entendimento das reações de ansiedade. A terapia M.I.B. avalia o comportamental, com técnicas  e verbalizações para que o paciente encontre o caminho da solução e assim retardar o momento da ejaculação.

O tempo e a quantidade das sessões de tratamento varia conforme cada caso e conforme cada pessoa em particular. Muitas vezes, só o fato de o que deu origem já é o suficiente para uma melhora completa ou quase completa.


DESENVOLVIMENTO E FUNÇÃO DOS DUTOS PROSTÁTICOS E EJACULATÓRIOS:

Os ductos prostáticos estão dentro da próstata. Eles transportam o fluido secretado pela próstata para a porção prostática da uretra, onde a secreção se mistura com o fluido seminal das vesículas seminais. Os dois dutos ejaculatórios que liberam esperma dos testículos e fluidos das vesículas seminais também se abrem para a uretra. Durante a ejaculação, o sêmen é expelido através da abertura uretral na ponta do pênis. As paredes dos ductos prostáticos e ejaculatórios são dotadas de músculo liso. Igual aos músculos intestinais que movem o "pedaço de comida" ao longo do canal intestinal através do movimento peristáltico, os músculos lisos dos ductos prostático e ejaculatório facilitam o fluxo e a eliminação do "pedaço de sêmen". O revestimento dos ductos prostático e ejaculatório consiste em epitélio escamoso  origina-se no tecido embrionário ectoderma e, portanto, é controlado no córtex cerebral.

NÍVEL CEREBRAL: O revestimento epitelial dos ductos prostático e ejaculatório é controlado pelos lobos temporais (parte do córtex pós-sensorial). Os ductos prostáticos na metade direita da próstata e o ducto ejaculatório direito são controlados a partir do lado esquerdo do córtex; os ductos prostáticos na metade esquerda da próstata e o ducto ejaculatório esquerdo são controlados a partir do hemisfério cortical direito. Portanto, há uma correlação cruzada do cérebro para o órgão.





NOTA: Os ductos prostáticos, ejaculatórios, pelve renal, ureteres, bexiga e uretra compartilham os mesmos relés cerebrais e, portanto, o mesmo conflito biológico.


CONFLITO BIOLÓGICO: O conflito biológico ligado aos ductos prostáticos e ejaculatórios é o mesmo da uretra, ou seja, um conflito de marcação territorial. Nesse caso, o conflito de marcação tem uma nuance sexual e uma distinta "qualidade da próstata". Um homem pode sofrer o conflito quando, por exemplo, sua ex-mulher não permite que ele veja seus filhos ou quando seu espaço é invadido por um rival sexual ou por uma mulher dominadora. Os dutos ejaculatórios também se relacionam com um conflito de ejaculação como em “não poder, não poder ou não querer ejacular” (por exemplo, ejaculação precoce).
De acordo com o raciocínio evolutivo, conflitos territoriais, conflitos sexuais e conflitos de separação são os temas de conflito primárias associadas com os órgãos de ectodérmica origem, controlados a partir do córtex sensorial e pós-sensorial sensorial, pré-motor.










O Programa Especial Biológico dos ductos prostáticos segue o PADRÃO EXTERNO DA PELE com hipossensibilidade durante a fase de conflito ativo e a Crise Epileptoide e hipersensibilidade na fase de cicatrização.
FASE ATIVA DO CONFLITO: ulceração (perda de células) no revestimento dos ductos prostáticos ou nos ejaculatórios proporcionais ao grau e duração da atividade de conflito. O objetivo biológico da perda de células é ampliar os ductos para melhorar o fluxo de sêmen, a fim de marcar melhor o território (sexual).




FASE DE CURA: Durante a primeira parte da fase de cicatrização que e a pós conflito A (PCL-A), a perda de tecido nos ductos prostáticos é reabastecida pela proliferação celular com inchaço devido ao edema (acúmulo de líquido). A retenção de água provocada por um conflito ativo de abandono e existência (a SÍNDROME) aumenta o inchaço, causando aumento da próstata. Recaídas de conflito atrasam a conclusão do processo de cicatrização. 

NOTA: Ao contrário do aumento da próstata relacionado à próstata, o nível de PSA permanece dentro da faixa normal.
Se a fase ativa do conflito anterior foi intensa e durou um longo período de tempo, a proliferação abundante de células que ocorre durante a PCL-A é diagnosticada como um câncer de próstata intraductal (compare com o câncer de próstata relacionado à próstata ). Com base nas Cinco Leis Biológicas , as novas células não podem ser consideradas "células cancerígenas", uma vez que o aumento das células é, na realidade, um processo de reposição.







FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR

Um conflito de refugiados é experimentado como sendo "jogado no deserto", como se desenraizando ou "no exílio", por exemplo, devido a uma transferência ou mudança inesperada (mudança de bairro, mudança de escola) ou sendo forçado a fugir de sua casa ou pátria. Viajar para longe de uma casa familiar ou de um ente querido pode provocar o conflito. Os viajantes aéreos são particularmente propensos a sofrer conflitos de refugiados. Da mesma forma, sentir-se desconfortável em um avião (medo de voar) pode desencadear um conflito de existência. 



Friday, May 22, 2020

METÁSTASE - MITOS FOLCLÓRICOS, SAIBA MAIS.



METÁSTASE (Um grande engano nos dias atuais).

UM BREVE HISTÓRICO

O câncer é considerado como uma doença milenar.
Embora exista o registro de um dos mais antigos tumores no ser humano (um maxilar com sinais de linfoma, datado como 4.000 A.C.), não há um primeiro registro científico inaugural que fale sobre a doença, pois egípcios, persas e indianos, séculos antes de Cristo, já faziam menções aos tumores malignos. Mas foi a escola de medicina de Hipócrates na Grécia (pioneiros por separar a medicina da magia) que primeiramente definiu a doença como um tumor duro que, muitas vezes, reaparecia depois de extirpado. Desta época até o século XVI, os conhecimentos gerais de medicina consideravam que a doença era um desequilíbrio dos fluídos corpóreos e/ou um desequilíbrio do sistema linfático.

Somente no século XVIII, com os estudos do anatomista italiano Giovanni Battista Morgagni somados ao médico francês Marie François Xavier Bichat, que o câncer passou a ser entendido de forma diferente. O patologista italiano foi responsável por caracterizar o câncer como uma unidade específica localizada em uma parte do corpo e Marie Bichat colaboraram para a compreensão que os órgãos tinham em diferentes tecidos que, por sua vez, eram afetados por diferentes tipos de câncer.  Ainda neste mesmo período o médico Joseph Claude Anthelme Recamier foi o primeiro a identificar um caso de metástase causada pela corrente sanguínea ou linfática.


QUESTIONANDO A METÁSTASE

Baseado no Sistema Ontogenético dos Tumores, a teoria amplamente propagada que sugere que as células do câncer viajam através do sangue ou dos vasos linfáticos e causam cânceres em novos locais é, nas palavras do Dr. Hamer, “pura ficção acadêmica”.
As células em geral e as células do câncer em particular, não podem sob nenhuma circunstância mudar a sua estrutura histológica ou atravessar o limiar da camada de origem.

Por exemplo, uma célula de tumor no pulmão, que é de origem endodérmica, controlada através do tálamo (velho cérebro) e que prolifera durante a fase ativa do conflito, não pode se transformar em uma célula do esqueleto, que é de origem mesodérmica, controlada do cérebro (novo cérebro), e que deteriora durante um processo de descalcificação do conflito ativo.

No cenário “o câncer do pulmão se espalha por metástase nos ossos”, as células do câncer no pulmão realmente estariam criando um buraco (isto é, fusão das células – o inverso de um câncer) em algum osso no corpo.
Nós também temos que nos perguntar por que as células do câncer raramente “se espalham” ao tecido vizinho mais próximo, ou seja, do útero ao colo do útero. Se as células do câncer viajam através do fluxo sanguíneo, por que é doado sangue sem que seja feita uma triagem para as células do câncer? Por que não há tumores numerosos encontrados nas paredes dos vasos sanguíneos de pacientes com câncer?

O Dr. Hamer, naturalmente, não disputa o fato de cânceres secundários, mas estes tumores subsequentes não são causados por células migrantes do câncer, que se transformam milagrosamente em um tipo diferente de célula, mas por novos choques do conflito.

Novas SDH (Síndromes de Dirk Hamer) podem ser iniciadas através de experiências adicionais traumáticas na vida ou através de choque no diagnóstico. Como já mencionado, um diagnóstico inesperado de câncer, ou sendo dito que está “passando por uma metástase” pode provocar um susto mortal (causando câncer no pulmão), ou qualquer outro tipo de choque relacionado ao diagnóstico, causando novos cânceres em outras partes do corpo.

Em muitos casos estes pacientes não o fazem na fase de cura, porque o estado grave de stress os enfraquece a um ponto onde eles têm muito pouca chance de sobreviverem ao tratamento de quimioterapia intensamente tóxico.

O segundo câncer mais frequente após o câncer no pulmão é o câncer nos ossos. Dr. Hamer percebeu que os nossos ossos são biologicamente ligados a nossa autoestima e a nossa dignidade própria.
Assim, quando é dito que uma pessoa tem uma “doença que ameaça a vida”, especialmente uma que supostamente “se espalha como fogo grego” através do corpo, é como se fosse: “Agora eu sou inútil” e o(s) osso(s), próximos a onde nos sentimos inúteis, começam a descalcificar (no caso de câncer de mama, frequentemente na área do esterno ou das costelas).

Assim como com um osso fraturado, o propósito do programa biológico (da “doença”),aparece no final da fase de cura. Quando a fase de reparo se completa, o osso estará muito mais forte neste lugar, assegurando assim que estejamos melhor equipados para a eventualidade de um novo conflito de “autodesvalorização”.

MEADOS DOS ANOS 80 SURGE NOVOS CONCEITOS.

Representando a Nova Medicina Germânica com o Dr. Hamer médico patologista oncologista alemão apresenta um novo conceito totalmente reverso ao que até hoje a medicina clássica pratica.

O primeiro fato é o diagnóstico do patologista, o patologista, que analisa as células. Toda a classe médica pensa que o patologista sempre faz um determinado diagnóstico. O patologista, como o Dr. Ryke Geerd Hamer diz, é sempre como um dado jogado. Isso é muito difícil. É triste dizer, mas o patologista nunca é capaz de diferenciar uma proliferação celular que se formou em um calo de fratura de uma proliferação celular com a qual um osteossarcoma se formou se ele não soubesse de onde veio a amostra.

Em outras palavras, eles não são capazes de diferenciar entre uma proliferação celular originada de uma cicatriz e outra de uma proliferação celular que formou um câncer. O diagnóstico é dado na medicina pela concorrência de três serviços: anatomia patológica, oncologia clínica e radiologia. Mas nenhum deles pode fazer um diagnóstico preciso em oncologia. Agora todos os três juntos ... Se esta amostra que eu envio ao patologista é de um homem que foi atropelado por um carro quinze dias atrás, com a imagem radiológica mostrando o corte no fêmur, é muito claro que a amostra corresponde a um calo de fratura. Outro caso. Um homem que teve câncer de fígado há dois anos e, como regra geral, metástase em todo o corpo, é câncer.

E isso não é verdade. Na anatomia patológica, 10 etapas devem ser tomadas no diagnóstico celular e em cada uma dessas etapas existem 10 variáveis. Há muitos trabalhos na medicina clássica mostrando que uma amostra de tecido enviada a 25 patologistas diferentes, sem dizer a eles de onde veio, daria 25 resultados diferentes. E essa é a base fundamental da oncologia. A tal ponto que, na rua, diz-se que um patologista é capaz de diferenciar uma formação celular benigna de uma formação celular maligna, e se este é um câncer de qualidade. Isso é totalmente falso.

A espinha dorsal da oncologia é a crença na teoria das metástases. A teoria da metástase está viva há pelo menos 100 anos e foi postulada por um médico alemão chamado Rudolf Virchow (1821-1902).

Câncer

Em 1845, Virchow e John Hughes Bennett observaram independentemente aumentos anormais nos glóbulos brancos em alguns pacientes. Virchow identificou corretamente a condição como uma doença do sangue e a chamou de leucemia em 1847 (mais tarde anglicizada por leucemia). Em 1857, ele foi o primeiro a descrever um tipo de tumor chamado cordoma, originário do clivus (na base do crânio).

Teoria da origem do câncer

Virchow foi o primeiro a vincular corretamente a origem dos cânceres de células normais. (Seu professor Müller havia proposto que os cânceres se originavam das células, mas de células especiais, que ele chamou de blastema). 
Em 1855, ele sugeriu que os cânceres surgissem da ativação de células dormentes (talvez semelhantes às células agora conhecidas como células-tronco), presente no tecido maduro. Virchow acreditava que o câncer é causado por irritação severa nos tecidos, e sua teoria passou a ser conhecida como teoria da irritação crônica. Ele pensou, erroneamente, que a irritação se espalhava na forma de líquido, para que o câncer aumentasse rapidamente. 
Sua teoria foi amplamente ignorada, pois se provou errado que não era por líquido, mas por metástase das células já cancerígenas que o câncer se espalhou. (Descrito pela primeira vez por Karl Thiersch na década de 1860) Dr. Rudolf Virchow fez uma observação crucial de que certos tipos de câncer ( carcinoma no sentido moderno) estavam inerentemente associados a glóbulos brancos (que agora são chamados macrófagos ) que produziam irritação ( inflamação ). 
Somente no final do século XX a teoria de Virchow foi levada a sério. 
Percebeu-se que cânceres específicos (incluindo os de mesotelioma, pulmão, próstata, bexiga, pancreático, cervical, esofágico, melanoma e cabeça e pescoço) estão de fato fortemente associados à inflamação em longo prazo. Além disso, ficou claro que o uso em longo prazo de medicamentos anti-inflamatórios, como aspirina , reduzia o risco de câncer. As experiências também mostram que os medicamentos que bloqueiam a inflamação inibem simultaneamente a formação e o desenvolvimento de tumores.

Teoria anti-germe de doenças

Virchow não acreditava na teoria germinativa das doenças, como preconizado por Louis Pasteur e Robert Koch. Ele propôs que as doenças provinham de atividades anormais no interior das células, não de patógenos externos. Ele acreditava que as epidemias eram de origem social e a maneira de combater as epidemias era política, não médica. Ele considerava a teoria dos germes um obstáculo à prevenção e cura. Ele considerou fatores sociais como a pobreza as principais causas de doenças. Ele até atacou a política de Koch e Ignaz Semmelweis de lavar as mãos como uma prática antisséptica. Ele postulou que os germes estavam usando apenas órgãos infectados como habitats, mas não era a causa, e afirmou: "Se eu pudesse viver minha vida novamente, eu o dedicaria a provar que os germes buscam seu habitat natural: tecido doente, em vez de ser a causa do tecido doente".   https://en.wikipedia.org/wiki/Rudolf_Virchow

O erro da teoria das metástases com a qual a medicina atual tenta explicar o aparecimento de novos cânceres no corpo remonta a mais de 100 anos.
Essa teoria diz que um câncer original pode metastizar, ou seja, outro tumor em outra área do corpo através da disseminação patogênica. Em outras palavras, uma célula cancerígena se separa do tumor de origem e a metástase se implanta no novo território e aí um segundo câncer se reproduz e, portanto, ocorre. 
Há um fato que é inegável, que todos nós o vemos, e que o câncer pode se espalhar por todo o corpo. Um câncer que localizamos aqui hoje, em seis meses, pode estar em mais cinco partes. De alguma forma, esse fato inquestionável teve que ser explicado. No entanto, as teorias permanecem vivas até que alguém prove que é falsa ou outra teoria é encontrada com mais credibilidade do que a anterior. Essa teoria da metástase estava em vigor até os anos dezenove e sessenta e pouco.

Se, por exemplo, temos câncer ósseo no joelho e ele aparece no pulmão, todos nós pensamos que uma célula no joelho, caminhando através do sangue, atinge o pulmão e forma câncer ósseo no pulmão. No entanto, o avanço da eletrônica e dos microscópios mostra que as células pulmonares são sempre células pulmonares.

Portanto, essa célula óssea que viaja através do sangue, ao atingir o pulmão, teria que formar câncer ósseo e, no pulmão, não encontramos câncer ósseo. E câncer de fígado que não seja câncer de fígado. E no osso um câncer que não é osso. Portanto, essa teoria deve ser reforçada e deve-se dizer que essa célula, por outro lado, e eu gostaria de enfatizar que nunca foi encontrada no sangue, essa célula que atravessa o sangue sofre uma metamorfose e se torna o tipo célula que corresponde ao órgão que vai. Essa é a espinha dorsal de toda a oncologia e a que desencadeia todo o processo terapêutico oncológico de quimioterapia e radioterapia.

Como eu disse no programa de televisão, é inédito que, com os avanços tecnológicos e laboratoriais que temos hoje, não conseguimos encontrar uma célula que viaja através do sangue quando conseguimos encontrar outros tipos de células e todos os subprodutos de uma célula (transaminases, enzimas). Temos uma maneira de encontrá-los e medi-los. No entanto, não somos capazes de encontrar uma célula inteira no sangue.

Os japoneses estão rotulando células tumorais com radioisótopos radioativos tentando determinar se essas células estão viajando na corrente sanguínea e até agora não foi visto que nenhuma célula tenha rompido seus tecidos e implantada em outro lugar. 
Por quê? Porque essa teoria é falsa.
Até Hamer chegar e demonstrar o porquê das metástases. Hamer vai a um congresso e diz: olha, o que você está contando é o seguinte: que uma célula cancerígena que é assim porque enlouqueceu, que não sabe o que está fazendo, se separa de seu tumor original, perde sua conexão com o cérebro, mas isso não importa, é autônomo, começa a viajar pelo sangue, embora nunca tenha sido visto.

É o mesmo que dizer que um canadense loiro de olhos azuis louco é obrigado a nadar no mar, mas como ninguém o viu, não sabemos em que mar ele se jogou. E em sua caminhada, quando está nadando, ele passa por uma metamorfose, parece que além de louco, ele é super inteligente porque percebe que vai para a China e, quando chega à China, já se tornou chinês.
Olhe lá em cima, posso até acreditar. Mas o que não posso admitir é que um oncologista entre um bilhão de chineses possa afirmar que um deles é canadense.

Esta é a teoria da metástase: como um tipo de câncer é encontrado em uma perna, tudo o que aparece a partir desse momento, mesmo que não pareça nem com tinta, vem da perna. Então, qual é o tratamento da medicina clássica, o tratamento da medicina clássica, é pôr um fim àquela célula hipotética que está apenas na mente dos médicos, porque nunca foi encontrada no corpo. Acabar com ela de qualquer maneira, usando quimioterapia.

É o caso de uma mulher que foi diagnosticada com carcinoma intraductal da mama. O peito deve ser removido por cirurgia. É um nódulo que mede um centímetro e fica atrás do mamilo, está muito longe da caixa torácica, porém toda a mama é removida. 
Fazemos uma mastectomia total. Mas, quando pensamos na maldita célula que pode ter escapado, vamos irradiar toda a área, porque dessa maneira vamos queimar não apenas os nossos, mas também os estranhos. E mais tarde, caso as moscas lhe deem quimioterapia que a pessoa, que é muito mais forte do que aquilo que o medicamento acredita, suporta. E após cinco anos, revisão periódica após revisão periódica a cada seis meses, uma osteólise aparece. Uma descalcificação de uma vértebra ou uma descalcificação da cabeça do fêmur direito. É feita uma ortografia óssea e isso é suficiente para diagnosticar uma metástase óssea. 

A questão permanece a mesma: onde está essa célula há cinco anos? Estamos falando de uma célula que saiu da mama há cinco anos e sofreu cirurgia, radioterapia e quimioterapia (seria no fundo do mar, presa no peito, segurando todas essas histórias) e, no final, depois de cinco anos, aparece em o osso do quadril e faz o oncologista dizer que a mulher tem uma metástase óssea.
Ou depois de 22 anos como eu tenho um caso. Aos 22 anos, uma metástase aparece.

Santo Deus! Alguém conhece uma célula que vive 22 anos? No entanto, isso que todos os médicos sabem nem é para pensar. Somente os neurônios vivem desde o momento em que nascemos até o momento em que morremos. Precisamente o único lugar onde o câncer não ocorre, nos neurônios. O que acontece é que, por não saber, a oncologia está tropeçando de um lugar para outro. Hamer prova que isso é totalmente falso.

E o que Hamer está dizendo? Em um processo oncológico, quando você tem câncer, há um momento em que ocorre um choque hiperagudo altamente traumático que o pega no pé e vive isolado.

O choque altamente traumático pode ser verificado por meio de uma tomografia craniana axial computadorizada sem meio de contraste, na área do cérebro que controla o órgão afetado pelo câncer. Círculos concêntricos podem ser vistos no ponto em questão.

É o próprio diagnóstico e o processo oncológico que desenvolve metástases . Assim, encontramos uma mulher que desenvolve medo de morrer por ter 32 anos e ter sido diagnosticada com câncer de mama intraductal. Ao gerar o medo de morrer, danifica a área do cérebro que corresponde ao pulmão e, após dois meses, libera balões no pulmão. E o médico dirá: você vê como era verdade que o que você tinha no peito era câncer? E não possui metástase pulmonar no seio. 

Como além disso, a mama intraductal é um ectoderma e o pulmão é um endoderme, é um adenocarcinoma. Mas essa mulher pode não desenvolver medo da morte e nada sai do seu pulmão.

Daí o fato de que as metástases são imprevisíveis. Essa mulher de 32 anos não se preocupa com a morte, o que a preocupa é que ela tem dois filhos pequenos neste mundo e que, se ela morrer, seus filhos serão abandonados e ela tem medo de deixar seus filhos carentes e essa mulher terá uma metástase hepática dentro de seis meses a um ano. Mas ele pode não ter filhos e pode suportar toda essa história e não faz metástase em lugar nenhum. Então eles dirão a você - nós levamos a tempo, fique tranquilo, nada vai acontecer. 

Nós vamos lhe dar quimioterapia e rádio por nada, uma célula não pode ter escapado. Mas essa mulher passa por tratamento quimioterápico e também antiestrogênios que removerão sua libido. Aquela senhora vai perder o apetite sexual e ela tem 32 anos e é um jovem marido e, depois de algum tempo, essa mulher sofre uma tremenda desvalorização de si mesma no campo sexual.

E essa desvalorização sexual afeta a pelve e, como está na fase ativa do conflito e é um mesoderma, ela perde substância, ou seja, buracos nos ossos. Depois de dois anos, um médico faz uma varredura óssea e encontra esses orifícios e diz: você tem uma metástase óssea. Isso aconteceu cinco anos após o câncer de mama. 

A senhora recebe o segundo diagnóstico dizendo: "Não tenho mais saída", se depois de cinco anos lutando e ele voltar, agora não tenho mais saída. Agora é quando ele tem medo da morte e a metástase pulmonar aparece. A coisa mais maravilhosa de todas é que isso pode ser demonstrado em 100% dos casos.
Material fornecido por Oswaldo Blas do New German Medicine Group (Lima - Peru)

QUESTIONANDO A TEORIA DA METÁSTASE

Caroline Markolin, Ph.D.

   "Como as células cancerígenas se tornam metastáticas ainda permanece um mistério." Universidade de Yale 2008

A teoria das metástases é um dos dogmas mais persistentes da medicina moderna. Segundo a teoria, um "câncer metastático" ocorre quando as células tumorais de um câncer primário se separam do local e viajam pela corrente sanguínea ou pelo sistema linfático para outro órgão onde causam um segundo crescimento canceroso.

Uma breve perspectiva histórica

Nos séculos XVII e XVIII, os tumores eram considerados "material mórbido" que, se não normalmente excretado, poderia se acumular, tornar-se "maligno" e causar a morte se se espalhar para outras áreas do corpo. Quando se pensou que o câncer se espalhou de um órgão para outro, foi chamado de "metástase". Terapias médicas, como a punção, purgar, bolhas, sangramento e envenenamento foram aplicados para ajudar a drenagem dos “mortais” substâncias.

No século XIX, os microrganismos foram incluídos no catálogo de " materiais mórbidos " , e a teoria dos germes de Pasteur tornou-se a lógica predominante que sustentava a teoria das metástases. No século XX, células cancerígenas supostamente mutantes, desonestas foram adicionadas à lista, juntando bactérias, fungos e vírus como agentes causadores de doenças.

Na medicina de hoje, alopática e naturopática, ainda é assumido que células cancerígenas e micróbios agem contra o organismo humano. Até hoje, acredita-se que o corpo humano esteja em guerra contra as forças do mal que tentam prejudicá-lo e destruí-lo (veja a teoria do sistema imunológico ). O axioma mais básico sobre o qual repousa a teoria médica permanece enraizado na idade das trevas do medo e da superstição, ignorando a inteligência criativa que permeia a Natureza e o corpo humano.

AS DESCOBERTAS DE HAMER

A teoria da metástase à luz do Dr. Hamer.
A relação psique-cérebro-órgão

A teoria das metástases desconta inteiramente o fato de que todas as células do corpo humano são controladas pelo cérebro; em vez disso, trata cada célula como um organismo ser ciente, fazendo suas próprias coisas. Um século de pesquisa médica confirmou que o cérebro é o “centro de coordenação bio-elétrica” que regula todos os processos bioquímicos, incluindo “patológicos” as mudanças nos órgãos e tecidos.

Mesmo as “doenças infecciosas” não podem progredir quando os nervos do órgão afetado são rompidos (Robert H. Walker: Processos Funcionais de Doenças, 1951), o que demonstra que as atividades dos micróbios também são dirigidas pelo cérebro.

O Dr. Hamer descobriu a psique como um terceiro componente que interage com o cérebro e o órgão correlato. Através da análise das varreduras cerebrais de seus pacientes, ele descobriu que um "choque de conflito" (DHS) ocorre não apenas na psique, mas afeta simultaneamente na área do cérebro que se correlaciona com o conflito em particular. 

No momento em que as células cerebrais registram o conflito, as informações são imediatamente transmitidas ao órgão correspondente e, neste instante, um Programa Especial Biológico Significativo (SBS) é ativado para auxiliar o organismo, tanto no nível psicológico quanto físico, durante essa crise. Portanto, cada crescimento de câncer ou tumor é uma resposta biológica significativa a uma situação de conflito muito específica. Ao comparar dezenas de milhares de TCs cerebrais de seus pacientes com seus registros médicos e suas histórias pessoais, o Dr. Hamer conseguiu identificar a localização exata no cérebro de onde cada tipo de câncer é controlado.

Firmemente ancoradas na ciência da embriologia, as descobertas do Dr. Hamer fornecem evidências científicas de que essa correlação mediada pelo cérebro entre a psique e o corpo é inerente a todo organismo. Isto é, todas as espécies respondem a um " conflito de medo da morte " com câncer de pulmão, a um " conflito indigesto " com câncer de cólon, a um " conflito de existência " com câncer de rim ou a um " conflito de ninho de preocupação " (mamíferos e humanos) com câncer de mama.

A razão pela qual todas as criaturas respondem ao mesmo tipo de conflito com o mesmo órgão é que, sejam peixes, répteis, mamíferos ou humanos, todos os órgãos de todas as espécies podem ser atribuídos a uma das três camadas germinativas embrionárias que se desenvolvem durante o processo, no primeiro período do estágio embrionário. Para ser exato, os pulmões, o coração ou os ossos de todos os organismos vivos são formados a partir do mesmo tipo de camada germinativa e, portanto, do mesmo tipo de tecido. É por isso que falamos na NMG de conflitos biológicos, e não de conflitos psicológicos.

As células cancerígenas não cruzam o limiar da camada germinativa

No decorrer de sua pesquisa, o Dr. Hamer também descobriu que os centros individuais de controle do cérebro estão organizados no cérebro em uma ordem sistemática. As localizações precisas dos relés cerebrais mostram que todos os tecidos derivados da mesma camada germinativa embrionária são controlados na mesma área do cérebro.

Todos os órgãos e tecidos que derivam do tecido endoderma (pulmões, cólon, fígado, pâncreas, útero, próstata) são controlados a partir do tronco cerebral; todos os tecidos mesodérmicos (glândulas mamárias, ovários, testículos, ossos, músculos) são controlados a partir do cerebelo ou da medula cerebral; todos os tecidos ectodérmicos (pele, brônquios, laringe, colo uterino, bexiga, reto) são controlados a partir do córtex cerebral.

Assim, todo câncer sempre envolve uma área muito específica do cérebro que controla o órgão ou tecido relacionado ao conflito. Sob nenhuma circunstância as células cancerígenas são capazes de " metastizar " em um órgão ou tecido controlado por um relé cerebral diferente e não afetado; as células cancerígenas também não podem “se espalhar ” para um tipo de tecido derivado de uma camada germinativa diferente. As células cancerígenas estão absolutamente ligadas ao órgão específico para o qual o cérebro ativou o Programa Especial Biológico.

A Terceira Lei Biológica da NMG oferece, pela primeira vez na medicina, um sistema confiável que permite a classificação de todas as doenças de acordo com o tipo de tecido. Em relação ao câncer, o “Sistema Ontogenético de Tumores” mostra que um câncer (crescimento tumoral) desenvolve.

a) na fase de conflito ativo em órgãos antigos controlados pelo cérebro (tronco cerebral e cerebelo); nesse caso, o tumor tem um significado biológico, pois melhora a função do órgão para facilitar a resolução de conflitos.

b) na fase de cicatrização em órgãos controlados pelo cérebro (medula cerebral e córtex cerebral), onde o tumor é o resultado de um processo natural de cicatrização e reposição após a resolução do conflito relacionado.

De qualquer maneira, e esta é a quintessência das descobertas do Dr. Hamer , o câncer sempre faz parte de um processo biológico significativo e, portanto, não pode mais ser considerado uma " doença " , muito menos uma " doença maligna " .

Compreendendo os cânceres secundários da perspectiva da Nova Medicina Germânica.

A Nova Medicina Alemã não contesta a existência de cânceres secundários ou múltiplos. Como entendemos agora, os segundos cânceres não são causados ​​pela " propagação " de células cancerígenas, mas são o resultado de conflitos simultâneos ou futuros envolvendo o órgão biologicamente ligado aos respectivos conflitos. Isso se aplica, sem exceção, em todos os casos de câncer.

De acordo com o National Câncer Institute, o mais comum “ metastático ” cancros são aqueles que têm “ propagação ” para os pulmões, fígado, ossos, gânglios linfáticos, ou o cérebro. À luz das descobertas do Dr. Hamer, é evidente o porquê disso.

O câncer de pulmão está biologicamente ligado a um " conflito de medo da morte " . Como câncer secundário, o câncer de pulmão geralmente é o resultado de um choque de diagnóstico ou prognóstico percebido como sentença de morte. Considerando que todos os dias milhares de pacientes com câncer estão literalmente morrendo de medo por um choque no diagnóstico ou por um prognóstico negativo ( " Você tem três meses de vida " ), não deve surpreender que o câncer de pulmão seja, nos termos da medicina moderna, o " No. 1 Killer " .


Câncer de pulmão em PCL-A (1ª etapa da fase pós conflito).

Esta tomografia computadorizada do cérebro mostra o impacto de um conflito de medo da morte na área do cérebro que controla os pulmões. No momento em que o conflito afeta o cérebro, as células dos alvéolos pulmonares, encarregadas de processar o oxigênio, começam imediatamente a se multiplicar, porque em termos biológicos o pânico da morte é equiparado a não ser capaz de respirar. O objetivo biológico da proliferação celular - o câncer de pulmão - é aumentar a capacidade dos pulmões para que o indivíduo esteja em melhor posição para lidar com o medo da morte.

Com base na relação psique-cérebro-órgão, o tabagismo não pode ser a causa do câncer de pulmão, a menos que o consumo de cigarros esteja relacionado ao medo da morte "Fumar mata". As toxinas da fumaça do cigarro, no entanto, podem tornar a fase de cicatrização muito mais difícil, principalmente quando um processo de cicatrização está ocorrendo no trato respiratório.

Vários cânceres também ocorrem quando um DHS tem mais de um aspecto. Se um homem, por exemplo, perde o emprego inesperadamente, ele pode sofrer simultaneamente um "conflito de fome" ("não sei como me sustentar") e um "conflito de existência"("meu modo de vida está em jogo").

Cada conflito afeta o relé cerebral relacionado ao conflito e, neste caso, dois Programas Especiais Biológicos serão ativados. Se a atividade de conflito for intensa, um tumor no fígado e um rim será desenvolvido durante a fase ativa do conflito. Depois que o conflito for resolvido (por exemplo, com a obtenção de um novo emprego), os dois tumores serão submetidos a um processo de cura natural.

Segundo o Dr. Hamer, o câncer ósseo está ligado a um "conflito de autodesvalorização", que os pacientes com câncer normalmente experimentam por se sentirem "inúteis". Durante a fase de conflito ativo, o(s) osso(s) ou articulação(s) mais próxima(s) de onde se sente "inútil" , "doente" ou " inadequado " geram uma perda de tecido ósseo (denominado "câncer ósseo osteolítico").

Isso explica por que, após um diagnóstico de câncer de próstata, os homens geralmente desenvolvem câncer ósseo na pelve ou na coluna lombar, mais próximos da próstata (60% de todos“ Metástases ósseas ” nos homens estão relacionadas à próstata). Da mesma forma, mulheres que sofrem perda de valor próprio por causa de um diagnóstico de câncer de mama ou de uma mastectomia desfigurante, geralmente desenvolvem câncer ósseo nas costelas ou no esterno (70% de todas as “ metástases ósseas ” nas mulheres estão relacionadas ao câncer de mama).

 Considerando a autodesvalorização física e sexual que os homens costumam sentir ao lidar com câncer de próstata ou mulheres ao enfrentar a perda de um seio, é óbvio por que os conflitos que afetam os ossos são tão comuns nessas áreas. O mesmo se aplica ao desenvolvimento de linfomas, geralmente nos linfonodos axilares, como resultado de uma "desvalorização da mama" ou na área da pelve em conexão com o câncer de próstata.

Contradizendo teorias de metástases em relação à pesquisa do Dr. Hamer

A teoria médica atual é que as células metastatizantes são do mesmo tipo que as do tumor original, ou seja, se um câncer surgir na mama e "metastatizar" nos ossos, acredita-se que as células cancerígenas nos ossos sejam células cancerígenas da mama . No entanto, em 2006, o Dr. Vincent Giguère, pesquisador de câncer no Centro de Saúde da Universidade McGill, em Montreal, afirmou o contrário: “ As células de câncer de mama, por exemplo, costumam passar para os ossos. Isso é uma façanha, já que primeiro eles precisam se transformar de células da mama em células ósseas ” , diz o Dr. Giguère, “ ele e seus colegas estão tentando descobrir como eles fazem isso. ” (Globe & Mail, 28 de novembro de 2006).

Com base nas descobertas do Dr. Hamer, nenhuma das duas teorias de metástases pode ser verificada cientificamente, pois ambas pressupõem que o câncer se origina no corpo, onde células saudáveis ​​supostamente se transformam - de repente e sem motivo - em "malignas"células. 

Esse conceito falha em reconhecer que o câncer, como todos os processos corporais, é controlado pelo cérebro e que todos os cânceres se originam, na realidade, na psique como parte integrante da biologia humana. Em vista desse novo entendimento da natureza e origem do câncer, os cânceres secundários não podem ser o resultado da disseminação de células cancerígenas por meio do sistema sanguíneo ou linfático para outros órgãos, porque, sob nenhuma circunstância, as células cancerígenas são capazes de contornar esse quadro biológico bem estabelecido sistema. 

As teorias padrão das metástases (além de suas contradições embaraçosas) também ignoram completamente a associação histológica de todo e qualquer câncer a uma das três camadas germinativas embrionárias.

Vejamos, por exemplo, câncer de mama intra-ductal e câncer ósseo:

O revestimento ectodérmico dos dutos de leite, incluindo tumores intra-ductais, é controlado pelo córtex cerebral, enquanto os ossos, que derivam do mesoderma, são controlados pela medula cerebral. Um câncer de mama intra-ductal está ligado a um "conflito de separação" e se desenvolve exclusivamente durante a fase de cicatrização, enquanto o câncer ósseo é uma indicação da atividade de conflito de um "conflito de autodesvalorização". Assim, se o câncer ósseo é um câncer secundário após o câncer de mama, o câncer ósseo só pode ser causado por uma “autodesvalorização”, vivenciada quando o câncer de mama já está na fase de cura!

O que torna o conceito de "câncer de mama se espalhando até os ossos" ainda mais irracional é que a chamada "metástase osteoclástica" (um câncer primário, como um câncer de mama ou câncer de próstata, que "se espalhou para os ossos ") é por definição, não um crescimento tumoral, mas o oposto, ou seja, uma perda de tecido ósseo. Como as células de câncer de mama são supostamente para criar “cancerígenos” buracos nos ossos, sem o envolvimento do cérebro, ainda tem de ser explicado.

Testes de "metástase" sob escrutínio.

"Ao longo dos anos, muitas hipóteses foram desenvolvidas tentando explicar a ineficiência do processo metastático, mas nenhuma dessas teorias explica completamente as atuais observações biológicas e clínicas".

Pesquisa sobre câncer de mama , 2008

Os patologistas afirmam que são capazes de detectar a origem de um câncer secundário através da análise de amostras de tecido (biópsias). A prática atual é usar manchas e anticorpos para identificar proteínas típicas de um tumor específico. Este método é chamado de "técnica imuno-histoquímica".
Uma análise crítica desse método, no entanto, revela rapidamente que esse procedimento não identifica células cancerígenas metastáticas, mas apenas proteínas liberadas de um tumor. 

Um comentário no site educacional da UCLA admite essa discrepância óbvia: “Embora a análise possa ser simples, ela geralmente sofre de baixa sensibilidade ou especificidade e não fornece medidas funcionais adequadas em relação ao comportamento das células tumorais. "Do ponto de vista da Nova Medicina Germânica (NMG) a liberação de proteínas de um tumor é uma parte natural do processo de cicatrização, particularmente quando o tumor é decomposto por bactérias tuberculares durante a fase de cicatrização, no caso de um câncer de mama glandular, por exemplo.

À medida que o corpo decompõe as células agora supérfluas, as proteínas são liberadas na corrente sanguínea (proteínas já são detectáveis ​​no sangue durante a fase ativa do conflito - veja marcadores tumorais). A técnica imuno-histoquímica está apenas rastreando essas proteínas , e ainda temos a impressão de que estão rastreando células cancerígenas vivas.

No entanto, nunca houve uma observação de células cancerígenas vivas no sangue ou no líquido linfático de um paciente com câncer. Apenas anticorpos foram identificados e estes não provam a presença de células cancerígenas viáveis ​​e “metastáticas” (o mesmo método de “evidência indireta” é usado na tentativa de “provar” a existência de vírus como causa de “infecções virais”). .

As células cancerígenas de um tumor primário nunca foram observadas naturalmente aderindo a outro órgão ou tecido e desenvolvendo um novo tumor. Novamente, apenas "anticorpos" ou "proteínas" foram atribuídos a um câncer secundário.

Em experimentos em que os pesquisadores injetam milhões de células cancerígenas "malignas" multiplicadoras de um tumor em crescimento diretamente na corrente sanguínea, raramente ocorrem tumores secundários. "Usando um modelo em que células de câncer de mama humano foram cultivadas em camundongos imunocomprometidos, descobrimos que apenas uma minoria de células de câncer de mama tinha a capacidade de formar novos tumores". (Departamento de Medicina Interna, Comprehensive Cancer Center, Faculdade de Medicina da Universidade de Michigan, Ann Arbor, MI 48109, EUA.). Fonte: Anais da Academia Nacional de Ciências dos EUA, 2003. Consulte também “Uma rota alternativa para células metastáticas”, um estudo publicado na Science (23 de março de 2018).
  
Perguntas de senso comum que devemos fazer:

Se é verdade que as células cancerígenas viajam pela corrente sanguínea, por que o sangue doado não é rastreado para células cancerígenas e por que o público não está sendo avisado pelas autoridades de saúde dos riscos de entrar em contato com o sangue de um paciente com câncer?

Se é verdade que as células cancerígenas migram pela corrente sanguínea, por que os cânceres das paredes dos vasos sanguíneos ou do coração não são os cânceres mais frequentes, pois esses são os tecidos que seriam mais expostos às células cancerígenas que viajam no sangue?

Se é verdade que as células cancerígenas metastatizam para outros órgãos por meio do sistema linfático, como é possível que um câncer "metastatizante" se desenvolva nos ossos (estatisticamente um dos locais mais frequentes de "tumores metastáticos"), embora os ossos não são fornecidos com líquido linfático?

Se é verdade que tumores secundários são causados ​​por células cancerígenas que migram através do sistema sanguíneo ou linfático, por que as células cancerígenas de um tumor primário raramente viajam para tecidos adjacentes, por exemplo, do útero ao colo do útero ou dos ossos ao músculo vizinho? tecido?

A teoria da "metástase cerebral" em relação às descobertas do Dr. Hamer

O Dr. Hamer já estabeleceu nos anos 80 que os chamados " tumores cerebrais " não são, como se supõe, crescimentos anormais no cérebro, mas células gliais (tecido conjuntivo cerebral) que naturalmente proliferam na segunda metade da fase de cicatrização (em PCL.b), precisamente, na área do cérebro que sofre - paralelamente ao órgão de cura - também um processo de reparo. 

Esse processo de restauração no relé cerebral relacionado ocorre durante QUALQUER fase de cura, seja uma erupção cutânea, hemorroidas, um resfriado comum, uma infecção da bexiga ou um câncer. É uma indicação clara de que o conflito foi resolvido e que a psique, o cérebro e o órgão afetado estão se recuperando ao mesmo tempo.

Perguntas que devemos, portanto, fazer também:

Se é verdade que os cânceres se metastatizam no cérebro, por que as células cancerígenas passam pela barreira hematoencefálica que funciona como um filtro vital para impedir que substâncias nocivas entrem no cérebro?

Por que nunca ouvimos falar de células de "tumor cerebral" metastatizadas do cérebro para um órgão, digamos, para a próstata, para os ossos ou para a mama? Com base na doutrina predominante, isso se traduziria, por exemplo, em células de câncer cerebral que causam câncer de pulmão!

A nova medicina alemã do Dr. Hamer é o maior desafio que o estabelecimento médico, incluindo a ciência médica atual e uma indústria médica com fins lucrativos, já enfrentou. Conscientes dessa ameaça, as autoridades de saúde, apoiadas pelo sistema judiciário e pela mídia, estão usando seu poder para silenciar as descobertas médicas do Dr. Hamer e perseguir, difamar e criminalizar seu autor.

Terapia On Line: (11) 999181.3188 - Roberto Polido
CRTB-BR 6050/SP - Psicoterapeuta.
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Wednesday, May 6, 2020

ASMA BRÔNQUICA OU LARÍNGEA





ASMA BRÔNQUICA

A ASMA BRONQUIAL envolve dois Programas Biológicos Especiais.

Atividade de conflito correspondente ao relé cerebral dos músculos brônquicos no lobo temporal direito, relacionada a um conflito territorial de medo ou conflito de pavor de medo , dependendo do sexo, lateralidade e status hormonal de uma pessoa.
  
Atividade de conflito correspondente a um relé cerebral no lobo temporal esquerdo (conflito de medo ou medo  territorial , conflito sexual ou conflito de perda territorial, conflito de identidade ou conflito de raiva territorial, conflito de marcação feminina ou conflito de marcação territorial masculino, dependendo do sexo de uma pessoa , lateralidade e status hormonal ).

MOMENTOS DE CRISE = CRISE EPILEPTOIDE

Nesse caso, a pessoa está em uma constelação de asma brônquica, também durante toda a crise epileptoide, que é uma reativação temporária da fase ativa do conflito.
O ataque real de asma ocorre durante a crise epileptoide. A epi-crise dos músculos brônquicos estriados se apresenta como convulsões se movendo em direção à boca, ou seja, para o exterior. 

Os sintomas da asma brônquica são, portanto, o chiado típico e a expiração prolongada dos asmáticos (quando os músculos brônquicos são afetados, a expiração é prolongada devido à perda funcional parcial dos músculos que controlam a inalação). A epi-crise dos músculos brônquicos lisos se apresenta como espasmo, semelhante à hiper peristaltismo durante uma cólica intestinal. Com retenção simultânea de água devido à SÍNDROME , o ataque de asma pode ser grave.

Quando os músculos brônquicos e laríngeos passam pela crise epiléptica, ao mesmo tempo, o ataque da asma se apresenta como expiração prolongada com chiado no peito (asma brônquica) e inspiração prolongada com falta de ar (asma laríngea). Essa condição, chamada status asthmaticus, causa dificuldades respiratórias agudas com o risco de morrer de asfixia.

NOTA: A cortisona é um agente simpaticotônico que reativa os sintomas ativos em conflito. Nesse caso, causa paralisia dos músculos brônquicos e laríngeos. O efeito antiespasmódico da medicação pode, portanto, salvar vidas. Cuidado, no entanto, com a SÍNDROME, pois a retenção de água aumenta o inchaço no cérebro.

Os ataques crônicos de asma brônquica indicam que o conflito de medo territorial relacionado não foi completamente resolvido. Na medicina convencional, os ataques recorrentes de asma geralmente estão associados a uma " alergia ".

Portanto, o ataque de asma brônquica envolve os músculos brônquicos estriados e lisos. A crise epileptoide dos músculos brônquicos estriados apresenta-se como espasmos e convulsões brônquicas. A epi-crise dos músculos lisos se apresenta como um hiper-peristaltismo semelhante a uma cólica intestinal. Portanto, AMBOS os músculos brônquicos lisos e estriados participam da crise da asma. O mesmo se aplica ao ataque de asma laríngea ; neste caso, os músculos laríngeos lisos e estriados estão envolvidos.

ETAPA EMBRIONÁRIA = 4º TECIDO ECTODERMA.

Remete a situações de relacionamento com ligações com pessoas e/ou territórios significando um contato ou separação. Melhor informando, se o contato for com pessoa esse contato poderá ter sido um contato indesejado ou um contato que desejou ter e por algum motivo não teve. Quando falamos sobre território podemos dizer que o conflito está de certa forma ligada a uma questão que envolve um lugar, podendo ser uma perda territorial como perder seu posto de trabalho na empresa como também, por exemplo, ter o veículo roubado ou furtado.

DEFINIÇÃO TÉCNICA

Enfermidade crônica do sistema respiratório que produz uma forma particular de disfunção respiratória com pressão no peito e tosse. Ocorre por inflamação nas vias respiratórias que por sua vez produz mucosidade. Essa ocorrência é mais comum logo pela manhã ou pela noite.
Podemos dizer de certo modo que o paciente estaria sofrendo uma ameaça de território com pânico atrelado. Quando a pessoa vive duas situações conflitantes no que diz respeito a ameaça de território a respiração se torna difícil apresentando espasmos na musculatura brônquica. A cada vivência da situação conflitante o corpo demonstra reações entrando no modo de sobrevivência biológica.

SENTIDO BIOLÓGICO

No sentido de compensar a carência emocional busca freneticamente capturar o máximo de ar possível, mas com certo medo que ao puxar a respiração venha absorver outra situação conflitante do passado que lhe causou dano. E, com isso fecha os canais para passagem do ar região da laringe e brônquios. O resultado é que a pessoa vai deixar de respirar um ar impuro carregado de coisas ruins (conflitos) em determinadas situações desagradáveis.

SENTIDO DO CONFLITO

Reafirmamos que são necessário ao menos dois conflitos semelhantes para acontecer os ataques asmáticos em que ambos os conflitos estejam na Fase Ativa.
Conflito na região dos brônquios que pode ser o conflito com ameaça de território somado ao conflito de medo ou pânico causando a sensação de falta de liberdade somada ao medo de morrer.

De certa forma ocorrem variações nas motivações pela disfunção asmática que pode envolver um território onde o espaço é pequeno e tem muita gente e com isso roubam meu ar, ou seja impedem de ter uma boa respiração (exemplo: uma cela de presídio). De igual forma disputas territoriais, prejuízos materiais que envolvem território como disputa e brigas entre familiares sobre algo carregado de ameaças e risco de morte.

BENEFÍCIOS DA TERAPIA

A terapia pelo M.I.B. Método Investigativo Bioemocional ® é rápida, eficiente e emocionalmente pouco ou nenhum estresse. Também não há efeitos colaterais indesejáveis.

Pacientes que falam apenas um pouco, com falta de ar, ansiosos e com dores no peito podem ser tratados com esse método.
O efeito do tratamento, no entanto, geralmente ocorre muito rapidamente. Após a primeira sessão, a primeira alteração geralmente pode ser experimentada pelo paciente.
As mudanças de estilo de vida frequentemente recomendadas também podem ser integradas ao trabalho.

A terapia M.I.B. ® tem um lugar no tratamento da asma, onde o controle da musculatura lisa e a formação de muco nas células endoteliais são importantes. A terapia  pode ter uma influência direta nos dois fenômenos e lidar com interrupções nos processos - e esse é o problema aqui. O objetivo do tratamento é eliminar os distúrbios no controle inconsciente e, assim, retornar aos processos que normalmente funcionam.

Em muitos casos, é pelo menos possível aliviar a intensidade e a frequência dos ataques de asma, em alguns casos também para melhorar significativamente os sintomas logo na primeira sessão utilizando algumas ferramentas da Nova Medicina Germânica e EPASI.

A conexão com uma situação passada, na qual era vital que a intensidade da experiência fosse reduzida, é frequentemente encontrada na asma. Hoje, é importante que essa situação seja passada e que, na maioria dos casos, não haja mais motivo para reduzir a intensidade.
O objetivo do tratamento é o controle inconsciente dos processos em nosso organismo, que garantem e protegem nossa vitalidade. O paciente toma conhecimento das situações conflitantes ameaçadoras que antecederam ao primeiro ataque recebendo palavras que irão ajudá-lo a compreender e ressignificar o sentimento a respeito dos fatos originários.

ATUALIDADE – CONHECIMENTO GERAL

Asma e outras doenças brônquicas nos dias atuais diferem de 30 anos passados.
Doenças pulmonares e brônquicas, como asma e DPOC ou bronquite aguda e crônica, significam um comprometimento maciço da qualidade de vida do paciente.
Eles são frequentemente associados à falta de ar, tosse, expectoração e muco.

As doenças pulmonares e brônquicas também são cada vez mais comuns em adolescentes e crianças. O número de crianças afetadas é três (03) vezes maior do que nos anos 90. O número de pacientes com asma geralmente dobrou desde o início dos anos 90.

Os asmáticos costumam ter medo do "próximo" ataque de asma e de não saber como respirar.
A sensação de aperto ou até dor no peito, falta de ar, chiado ao expirar, incapacidade de falar e exaustão podem ser tão graves que ocorrem sudorese e ansiedade e os lábios ficam azuis.

Se você tem esses sintomas ou conhece alguém que tenha, saiba que é possível a cura completa em pouco tempo. A medida que o paciente trabalha cada conflito emocional os sintomas vão reduzindo podendo obter a AUTOCURA  em apenas três (03) sessões com o M.I.B. Método Investigativo Bioemocional ® CRTH-BR 6050/SP Registro 02498 BN.

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Saturday, April 25, 2020

AUTISMO, ASPERGER, SUAS VARIAÇÕES E POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS.

                                                  Famosos com Síndrome de Asperger




AUTISMO, ASPERGER, SUAS VARIAÇÕES E POSSIBILIDADES TERAPÊUTICAS.

                                    CONSTELAÇÃO AUTISTICA

Os conflitos biológicos: conflito de raiva territorial, conflito de susto, conflito medo territorial, conflitos de identidade, dependendo sexo, lateralidade, e estado hormonal.

Nível cerebral e de órgão: Os relés cerebrais correspondentes são os centros de controle da mucosa laríngea (lobo temporal esquerdo) e do estômago / ducto pancreático / revestimento dos ductos biliares (lobo temporal direito), localizados na diagonal um do outro no córtex cerebral.

Quando o segundo conflito ocorre, a pessoa está em constelação e maníaco-depressiva (compare com mania primária e depressão primária ). Se o humor maníaco ou deprimido é dominante é determinado por qual dos dois conflitos é mais forte. A constelação pode ser permanente ou recorrente devido a faixas ou recaídas de conflitos.

Desde o final dos anos 90, o autismo infantil tem sido associado à vacina MMR (sarampo-caxumba-rubéola) que contém, como todas as vacinas, neurotoxinas (alumínio, formaldeído) que podem causar sérios danos neurológicos, incluindo déficits cognitivos e intelectuais. A medicina convencional nega qualquer conexão com a vacina e mantém veementemente a visão de que o autismo é atribuído a fatores genéticos, mesmo que não haja evidências para essa alegação (“Embora nenhum gene tenha sido identificado como causador de autismo, os pesquisadores estão procurando segmentos irregulares de um código genético que as crianças com autismo possam ter herdado ”, Autism Society of America).

Se sintomas autistas como ansiedade social, retraimento social, resistência ao contato físico ou certos comportamentos compulsivos são causados ​​por neurotoxinas ou uma Constelação Autística podem ser facilmente determinados através de uma varredura cerebral.

O foco de Hamer é encontrado no lobo temporal esquerdo e alcança os dois relés de laringe. Isso revela que o conflito assustador foi experimentado como mais intenso que o conflito territorial da raiva, ligado ao estômago / ductos pancreáticos / ductos biliares retransmitidos no lobo temporal direito.

Embutida no centro de controle dos músculos da laringe, está a área de Broca, que controla a linguagem e a fala. Se a área de Broca também for afetada, a pessoa autista se desenvolve, além do comprometimento da fala do comportamento autista, como tiques vocais.

Na medicina convencional, acredita-se que as deficiências em crianças e adultos, sejam cognitivas ou intelectuais, sejam genéticas ou causadas pela falta de oxigênio durante a gestação.

A pesquisa do Dr. Hamer demonstra que as limitações mentais são o resultado de conflitos biológicos que ocorreram no útero (veja Síndrome de Down ), no nascimento ou nos primeiros anos de vida de uma criança. Segundo o Dr. Hamer, na maioria dos casos, o retardo mental observado em pessoas com autismo não é, como se supõe, causado por uma privação de oxigênio (asfixia do nascimento), mas por uma constelação autística grave provocada durante um parto difícil ou gestação complicada. A parada antecipada da maturidade explica o atraso no desenvolvimento de crianças autistas, bem como seu comportamento imaturo (choro ou explosões em situações esmagadoras e frustrantes). Recém-nascidos e bebês sofrem conflitos de medo e medo de raiva territorial também durante procedimentos de vacinação angustiantes. Juntamente com os efeitos nocivos das neurotoxinas, isso pode levar a resultados devastadores.

Um estudo realizado na Dinamarca em 2015 constatou que os meninos que foram circuncidados têm um risco 46% maior de desenvolver autismo. O estresse e a dor extrema da circuncisão certamente poderiam criar uma constelação autística.
O que a psiquiatria chama de Transtorno do Espectro do Autismo é, em termos da NMG, uma combinação de constelações ligadas a vários conflitos biológicos . É por isso que nem toda pessoa com autismo ou síndrome de Asperger (considerada uma forma leve de autismo) apresenta os mesmos sintomas. Quando uma criança autista exibe um comportamento agressivo e disruptivo (fazer birra, bater a cabeça, puxar o cabelo, morder a si mesmo), isso indica uma Constelação Agressiva simultânea (conflitos territoriais de raiva e identidade).

Os tiques motores, como o balanço e outros movimentos repetitivos do corpo, apontam para uma constelação do córtex motor e conflitos de “ sentir-se preso”. Os conflitos motores já podem ocorrer durante o processo de nascimento, quando o bebê se sente preso no canal do parto. Na aplicação prática da Nova Medicina Germânica, cada "sintoma comportamental" deve ser analisado independentemente, a fim de entender sua origem.

A constelação autista se manifesta como uma compulsão para se retirar.  O objetivo da retirada social é permitir que o indivíduo lide melhor com os conflitos. Quanto mais forte a constelação, menor se torna o mundo e o espaço em que a pessoa autista se sente segura. Mutismo, falta de vontade de falar, é a recusa definitiva dos autistas em se comunicar com os outros. Crianças com o chamado "mutismo seletivo" são capazes de conversar normalmente, por exemplo, com membros da família, mas se recusam a falar na escola ou com estranhos.

Pessoas com uma constelação autística moderada desejam tempo sozinhas. Eles desfrutam de sua própria companhia e atividades solitárias em paz e sossego. Eles são, portanto, sensíveis ao ruído. O menor som, como o tique-taque de um relógio ou o zumbido de uma mosca, irrita e distrai-os (compare com a hiperacusia). 

Eles certamente não se sentem à vontade nas multidões (compare com o medo de multidões ou com agorafobia, relacionado a uma constelação de túbulos coletores de rins) Ainda mais, eles apreciam a companhia de amigos que pensam da mesma forma. Uma vez que eles têm alguém com quem podem compartilhar seus pensamentos e ideias, eles se tornam muito falantes, principalmente quando são maníacos. 

No entanto, quando o humor deprimido é dominante, eles evitam completamente os contatos sociais. Definir uma faixa de conflito solicita uma retirada instantânea para reclusão. Durante períodos depressivos, a pessoa tende a refletir obsessivamente sobre as coisas e pode ficar horas sentada sem se mexer ou falar. O Dr. Hamer chamou esse estado mental de "estupor autista" (compare com o estupor catatônico com uma constelação do tronco cerebral) Geralmente, os pensamentos atormentadores circulam persistentemente em torno da incidência que reativou, por exemplo, um conflito territorial de raiva.

A constelação autística gera uma necessidade de rotina e uniformidade. Autistas exigem consistência em seu ambiente e em sua rotina diária. Isso também se refere a atividades fora de casa (rotas a que andam, lugares a que vão, restaurantes que visitam, alimentos que comem). Estrutura e previsibilidade são vitais para uma pessoa autista "sobreviver". 
Portanto, uma mudança na rotina pode ser muito perturbadora. Com uma constelação forte, uma pessoa pode desenvolver comportamentos ritualísticos compulsivos como trancar a porta da frente um número especial de vezes ou encomendar e organizar itens de uma certa maneira ou até que pareça “certo” (“Ela tinha uma sensação serena de calma, quando as coisas 'parecem certas' - quando uma caneta sobre ela mesa estava em um ângulo preciso com o mouse pad ”). Esse elemento "correto" pode se estender à execução de tiques, por exemplo, tocando objetos de uma maneira específica ou de acordo com números especiais (compare com tiques de motores com uma constelação de córtex motor).

A necessidade de consistência acompanha o perfeccionismo compulsivo. Pessoas autistas são meticulosas e excessivamente minuciosas. Eles prestam atenção aos mínimos detalhes e refletem sobre os problemas até que sejam resolvidos. Eles exigem muito não apenas de si mesmos, mas também de outros (seus filhos, funcionários, estudantes) e são excessivamente críticos quando seus padrões não são atendidos. Eles também têm uma tendência a discutir.

Ao contrário das lutas do maníaco-agressivo, as disputas são motivadas por corrigir erros através do uso da razão, evidência e lógica. O argumento é sobre a questão, não sobre eles. Os autistas são extremamente ordenados, a ponto de serem pedantes. Roupas e sapatos devem estar bem alinhados no armário, as fotos na parede devem estar perfeitamente niveladas, o local de trabalho é limpo e organizado; alguns desenvolvem métodos de organização bastante distintos. As pessoas em uma constelação autística são levadas a fazer as coisas imediatamente. 

Eles são planejadores compulsivos e ficam incomodados quando seus planos mudam inesperadamente. Eles também tendem a ser excessivamente pontuais. No geral, eles são altamente ambiciosos e têm interesses altamente focados, seja uma arte, uma certa área do conhecimento ou um esporte. A busca de seu interesse é fundamental para seu bem-estar e felicidade. Devido ao surto de energia, o maníaco-autista pode gerar imensa criatividade, atividade mental, resistência e perseverança (os viciados em trabalho geralmente estão em uma constelação autística.

É a necessidade de solidão, exatidão e rigor, a persistência em resolver tarefas difíceis (a “preocupação criativa”) e a dedicação e paixão pelo assunto que permitem a uma pessoa nesta constelação alcançar a perfeição e realizar realizações que de outra forma não teria sido possível. Isso explica por que muitos grandes artistas, escritores, descobridores e pesquisadores sofrem com depressão maníaca, geralmente durante toda a vida.

Um CT cerebral, apresentando aqui uma Constelação Autística, mostra não apenas o curso de um Programa Especial Biológico no nível do órgão. Ele também revela o estado mental de uma pessoa, composição psicológica e traços de caráter. Os tamanhos dos sinais foco Hamer indicam a magnitude dos conflitos, que, por sua vez, determinam, neste caso, a extensão do comportamento autista.

Arturo Benedetti Michelangeli (1920-1995) tem sido considerado um dos virtuosos de piano mais importantes do século XX. Ele era conhecido por suas performances perfeitas e "maníacas". Por causa de seu perfeccionismo obsessivo, seu repertório era surpreendentemente pequeno. Ele praticava peças musicais por anos antes de apresentá-las na frente de uma plateia. “Ele tocou com a eficiência quase 100% de qualquer pianista que já viveu; todo movimento foi cuidadosamente pensado e reduzido ao mínimo que produziria um resultado máximo ”( Baltimore Sun ). Michelangeli era um homem profundamente privado que vivia em completo isolamento. Ele mantinha apenas os contatos mais necessários com o público.

O virtuoso pianista canadense Glenn Gould (1932-1982) também era conhecido por sua excentricidade. Ele usava roupas de inverno, incluindo luvas ( veja a foto ), durante todo o ano. Ele não gostava de apertar as mãos e era socialmente recluso. Durante estados maníacos, ele costumava correr pelo zoológico de Toronto cantando para todos os animais. Ele ficava sem dormir por dias e, novamente, apresentava episódios depressivos muito escuros. Fran's Restaurant, um restaurante aberto 24 horas a um quarteirão de distância de seu apartamento, era o seu ponto de encontro regular. De acordo com uma entrevista de rádio da CBC (15 de julho de 1958), Gould ia ao Fran's entre as duas e as três da manhã, sentava-se na mesma cabine e pedia a mesma refeição de ovos mexidos.
  

 O tenista espanhol Rafael Nadal exibe rituais que "o ajudam a se concentrar em sua jogada". Sua cadeira deve estar alinhada com o tribunal. Ele come seu gel energético sempre da mesma maneira: rasgue a parte superior, dobre o lado, mova o gel para cima com quatro apertões suaves. Ele tem duas garrafas de água (uma fria e outra quente). Ele bebe a água sempre na mesma ordem. Ele coloca as garrafas de água nas mesmas posições exatas (“coloquei as duas garrafas aos meus pés, em frente à minha cadeira à minha esquerda, uma bem atrás da outra, na diagonal, voltada para a quadra. Alguns chamam de superstição, mas é Se fosse superstição, por que eu continuaria fazendo a mesma coisa repetidamente se ganhei ou perdi? É uma maneira de me colocar em uma partida, ordenando que os arredores correspondam à ordem que procuro em minha cabeça. ” 
 Os rituais de tênis de Nadal chamam muito a nossa atenção. Note, quando ele cruza a linha: "sempre pé direito primeiro". Este é um dos seus rituais.
Ele tira a argila dos sapatos, começando com o sapato esquerdo (03:19) e também brinca com a mão esquerda (“Existe um mito urbano de que foi seu tio Toni quem o forçou a jogar com a mão esquerda, mas Na verdade, foi o próprio Nadal quem decidiu fazer a troca. ”). Ele só conseguiu fazer isso por causa de uma forte mão esquerda. Pessoas ambidestras geralmente são biologicamente canhotos. 


Temple Grandin é um autista de alto funcionamento, que fez uma distinta carreira como cientista animal. Ela compartilha seu interesse distinto e ideias esclarecedoras sobre o comportamento e as emoções dos animais em sua publicação Animals in Translation (2005). 

 O comportamento autista é brilhantemente realizado por Dustin Hoffman no filme Rain Man. Raymond, o personagem principal, é autista. Na verdade, o filme mostra o evento dramático que marca o início da condição de Raymond. É um acidente terrível (“ conflito de medo e medo ”) que aconteceu quando ele era criança e foi deixado sozinho na banheira ... 

 No filme Melhor Impossível , Melvin, interpretado por Jack Nicholson, realiza rituais repetitivos, como trancar a porta da frente e abrir o interruptor várias vezes antes de sair de seu apartamento. Ele fica desconfortável quando os outros o tocam. Os utensílios para comer devem ser colocados em ordem na mesa de jantar. Ele tem dificuldade em lidar com quaisquer alterações em sua rotina. Portanto, quando Carol, a garçonete que normalmente o serve no restaurante, fica um dia fora de serviço, ele é incapaz de tomar o café da manhã. Ele também está preocupado com os pensamentos de germes e infecções mostra uma certa paranoia.

NOTA: Fazer uma varredura rastreando os momentos e épocas em que o paciente vivenciou dois ou mais conflitos. Logo após ressignificar as cenas e desbloquear os focos nos tecidos embrionários abre possibilidades para que o paciente encontre o caminho para autocura.

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